quarta-feira, 5 de novembro de 2014

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 2014

Acessem o link e baixem o trabalho.

LINK PARA DOWNLOAD:

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO - 2014

(Ao abrir a página e visualizar o trabalho, cliquem em Download, no alto, à direita.)

Bom trabalho!

sexta-feira, 16 de maio de 2014

TRABALHO120

Trabalho Individual para ser apresentado impresso ou manuscrito no dia 30/5/2014.

Pesquise o significado e a etimologia das 120 palavras abaixo:

CELEUMA
EXCREMENTO
FLUORESCÊNCIA
ENGODO
EXTERNADO
INESCRUTÁVEL
TORMENTA
FAMIGERADO
IRASCÍVEL
OTORRINOLARINGOLOGISTA
CONTENDA
ASCO
NAUSEABUNDO
PEJO
VERNÁCULO
ESSÊNCIA
MARCENARIA
DISCÍPULO
DISCENTE
CHUCHU
ESTURJÃO
ONISCIENTE
NÉSCIO
ZIMBRO
ALQUÍMICO
DIAGONAL
EXPOSIÇÃO
LONGIEVO
LONGEVIDADE
INDESCRITÍVEL
PUSILÂNIME
GRILAGEM
OUTROSSIM
FARSA
TIGELA
MOURISCO
MESQUITA
DESVIRTUAR
ROTUNDO
PERFILAR
CRESPO
ARGUMENTAÇÃO
ALVEJADO
ORNITORRINCO
ARACNÍDEO
OSTENSIVO
INCÓGNITA
MOBÍLIA
PRAGUEJAR
CALORÍFICO
PERICULOSO
ABUNDÂNCIA
OPTANTE
ORBITAL
CURVATURA
SOLILÓQUIO
ESCLARECEDOR
ESCÓRIA
ALGOZ
MENTECAPTO
COLÓQUIO
INESTIMÁVEL
DRAGAGEM
GALICISMO
ANTAGONISMO
PISCIANO
REPUGNANTE
ÁLVEO
NÍVEO
ASTIGMATISMO
DISFUNÇÃO
AMEAÇA
ANTAGONISMO
ARTERIAL
ALIANÇA
BARRACO
BRUSCO
BRAQUIAL
BRUXISMO
MALEÁVEL
CHULÉ
MARESIA
COMICHÃO
GANÂNCIA
COOPTAÇÃO
APOLOGIA
CLASSICISMO
CHAFURDAR
GALHOFA
CABULAÇÃO
EXPOSTO
RELÓGIO
CARACTERÍSTICA
RELEVANTE
EXTENUADO
INOPERANTE
TORTUOSO
FALÍVEL
IRACUNDO
PNEUMATOLOGISTA
OFTALMOLÓGICO
ANIMAÇÃO
BOTINA
DESPEJO
VOCÁBULO
ESSÊNIO
ACENTUADO
DISCREPANTE
DILUIÇÃO
CHARQUE
ESTUPRO
ONIPOTENTE
ÉBRIO
CENOZOICO
SENZALA
DIALÓGICO
EXPELIDO
LOGÍSTICO
LEVIANDADE
INDEFINÍVEL


sexta-feira, 25 de outubro de 2013

LINKS PARA LIVROS EM FORMATO DIGITAL

No link abaixo, vocês têm acesso ao acervo digitalizado da biblioteca do MEC. Basta acessar e seguir as instruções básicas nas caixas de diálogo à esquerda.

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp

No link a seguir, temos as obras de Machado de Assis:

http://machado.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=category&id=34&Itemid=123

Para acessar os romances de Machado de Assis, clique abaixo:

http://machado.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=164:romance&catid=34:obra-completa&Itemid=123

Boa leitura e bons estudos!

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

TEXTO DA AVALIAÇÃO BIMESTRAL - EE. "MARIA DA PIEDADE FONSECA"

Escravos da tecnologia

Não, não vou falar das fábricas que atraem trabalhadores honestos e os tratam de forma desumana. Cada vez que um produto informa orgulhoso que foi desenhado na Califórnia e fabricado na China, sinto um arrepio na espinha. Conheço e amo essas duas partes do mundo.
Também conheço a capacidade de a tecnologia eliminar empregos. Parece o sonho de todo patrão: muita margem de lucro e poucos empregados. Se possível, nenhum! Tudo terceiro!
Conheço ainda como a tecnologia é capaz de criar empregos. Vivo há 15 anos num meio que disputa engenheiros e técnicos a tapa, digo, a dólares. O que acontece aí no Brasil, nessa área, acontece igualzinho no Vale do Silício: empresas tentando arrancar talentos umas das outras. Aqui, muitos decidem tentar a sorte abrindo sua própria start-up, em vez de encher o bolso do patrão. Estou rodeada também de investidores querendo fazer apostas para... voltar a encher os bolsos ainda mais.
Mas queria falar hoje de outro tipo de escravidão tecnológica. Não dos que dormiram na rua sob chuva para comprar o novo iPhone 4S... Quero reclamar de quanto nós estamos tendo de trabalhar de graça para os sistemas, cada vez que tentamos nos mover na Internet. Isso é escravidão – e odeio isso.
Outro dia, fiz aniversário e fui reservar uma mesa num restaurante bacana da cidade. Achei o site do restaurante, lindo, e pareceu fácil de reservar on-line. Call on OpenTable, sistema bastante usado e eficaz por aqui. Escolhi dia, hora, informei número de pessoas e, claro, tive de dar meu nome, e-mail e telefone.
Dois dias antes da data marcada, precisei mudar o número de participantes, pois tive confirmação de mais pessoas. Entrei no site, mas aí nem o site nem o OpenTable podiam modificar a reserva on-line, pela proximidade do jantar. A recomendação era... telefonar ao restaurante! Humm... Telefonei. Secretária eletrônica. Deixei recado.
No dia seguinte um funcionário do restaurante me ligou, confirmando ter ouvido o recado e tudo certo com o novo tamanho da mesa. Incrível! Que felicidade ouvir um ser humano de verdade me dando a resposta que eu queria ouvir! Hoje, tentando dar conta da leitura dos vários e-mails que recebo, tentando arduamente não perder os relevantes, os imprescindíveis, os dos amigos, os da família e os dos leitores, recebi um do OpenTable.
Queriam que avaliasse minha experiência no restaurante. Tudo bem, concordo que ranking de público é coisa legal. Mas posso dizer outra coisa?
Não tenho tempo de ficar entrando em sites e preenchendo questionários de avaliação de cada refeição, produto e serviço que usufruo na vida! Simples assim! Sem falar que é chato! Ainda mais agora que os crescentes intermediários eletrônicos se metem no jogo entre o cliente e o fornecedor.
Quando o garçom ou o “maitre” perguntam se a comida está boa, você fica contente em responder, até porque eles podem substituir o prato se você não estiver gostando. Mas quando um terceiro se mete nessa relação sem ser chamado, pode ser excessivo e desagradável. Parece que todas as empresas do mundo decidiram que, além de exigir informações cadastrais, logins e senhas, e empurrar goela abaixo seus sistemas automáticos de atendimento, tenho agora de preencher fichas pós-venda eletronicamente, de modo que as estatísticas saiam prontas e baratinhas para eles do outro lado da tela, à custa do meu precioso tempo!
Por que o OpenTable tem de perguntar de novo o que achei da comida? Eu sei. Porque para o OpenTable essa informação tem um valor diferente. Não contente em fazer reservas, quis invadir a praia do Yelp, o grande guia local que lista e traz avaliações dos clientes para tudo quanto é tipo de serviço, a começar pelos restaurantes.
O Yelp, por sua vez, invadiu a praia do Zagat (recém-comprado pelo Google), tradicionalíssimo guia (em papel) de restaurantes, que, por décadas, foi alimentado pelas avaliações dos leitores, via correio.
As relações cliente-fornecedor estão mudando. Não faltarão “redutores” de custos e atravessadores on-line.

(Marion Strecker. Folha de S. Paulo, 20/10/2011. Texto adaptado.)


(*) Start-up: Empresa com baixo custo de manutenção, que consegue crescer rapidamente e gerar grandes e crescentes lucros em condições de extrema incerteza.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

TEXTO DA PROVA BIMESTRAL - EE "MARIA DA PIEDADE FONSECA"

Uma crônica que demorei em fazer

Alídio Monferdini Neto

Segunda-feira, já passa das nove horas da noite, aula de Língua Portuguesa.
Assunto: crônicas. Ah! Não demorou muito e a professora logo tascou um exercício para casa. _“Queridos alunos, quero que vocês façam uma crônica sobre um assunto de livre escolha de vocês. Entreguem na próxima aula. Boa Semana, tchau!”
Terça-feira e nem havia pensado em um assunto. Na verdade, para quem estuda Jornalismo, o fato de não ter um tema em mente incomoda bastante. No entanto, todos os universitários têm muitos assuntos pela mente, assuntos diversos, misteriosos, engraçados. Mas nem sempre estes são temas esperados pela professora em uma crônica.
Era mês de Páscoa. Legal!! Farei sobre a fé cristã. Não, isso é muito denso, difícil. Então porque não fazer sobre os chocolates? Que alívio!! Que isso seja feito, para não perder um ponto precioso na matéria. Que isso seja feito, para não ser o único da sala que, poxa, não entregou a atividade no prazo. Previsível demais, a maioria dos colegas fez sobre esse assunto. E eu achava que havia sido brilhante. Posso garantir que, como todo “bom aluno de faculdade”, passei toda a semana sem me lembrar de fazer essa crônica e, para não ser diferente, tive exatamente a mesma idéia dos outros colegas a respeito do tema.
Durante os outros dias da semana, na sala de aula, ninguém mais falava sobre o assunto, possivelmente nem se lembrava.
No fim de semana, para todos os jovens universitários, fica determinado que se faça o quê? Tudo! Tudo mesmo! Menos uma crônica. As professoras da segunda-feira ficam bravas, pois grande parte dos alunos não faz, não entrega, não imprime as atividades durante o fim de semana. E, sem dúvida, sempre se ouve: “Nem a pesquisa, Joãozinho?”; “Seu trabalho vai valer menos!”; “Isso é irresponsabilidade!” Segunda-feira próxima, dia da entrega.
É, foram muitas as alegrias no final de semana, mas posso garantir que durante toda a semana, foi tudo muito corrido e cheio de trabalhos. Temos diversas matérias para estudar, provas, pesquisas, livros. Temos trabalhos fora da faculdade também e compromissos pessoais. Isso nos faz esquecer ou deixar pra depois a nossa obrigação acadêmica (é o que não falta em jornalismo!).
Será que todos os professores são iguais? Enfim, somos jovens e estudantes, e só por que não fazemos as lições de casa todos os dias, eles pensam que não levamos a sério o estudo. Levamos sim, do nosso jeito. Do meu jeito, pelo menos.
Momento da entrega. E aí, será que essa crônica está certa? Será que arrumei um tema legal? Aliás, qual foi o meu assunto?
Ao reler essa crônica penso: não era para ser assim. Era para pegar um assunto super interessante e deixar a professora boquiaberta. Boquiaberta ela está sim, mas com os sabe-se lá quantos dias ultrapassei o prazo estabelecido pela querida professora para a entrega do exercício de crônica. Tenho tantas tarefas para fazer, sou muito ocupado. E o que vocês e a professora têm a ver com isso?
Que cada um dê um jeito em sua própria vida, organize-se. Minha crônica saiu e ainda por cima é metalingüística!! Crônica que fala de Crônica.
É, e que assim seja feito, caros amigos universitários. Façam de tudo, mas façam! Não se esqueçam das leituras, pesquisas, atividades complementares, produção de texto, resenhas, resumos...

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

COPA DO MUNDO?


A COPA DO MUNDO (2014) NÃO SERÁ NOSSA!
Frei Betto
Para bem funcionar, um país precisa de regras. Se carece de leis e de quem zele por elas, vale a anarquia. O Brasil possui mais leis que população. Em princípio, nenhuma delas pode contrariar a lei maior – a Constituição. Só em princípio. Na prática, e na Copa, a teoria é outra.
Diante do megaevento da bola, tudo se enrola. A legislação corre o risco de ser escanteada e, se acontecer, empresas associadas à FIFA ficarão isentas de pagar impostos.
A lei da responsabilidade fiscal, que limita o endividamento, será flexibilizada para facilitar as obras destinadas à Copa e às Olimpíadas. Como enfatiza o professor Carlos Vainer, especialista em planejamento urbano, um município poderá se endividar para construir um estádio. Não para efetuar obras de saneamento...
A FIFA é um cassino. Num cassino, muitos jogam, poucos ganham. Quem jamais perde é o dono do cassino. Assim funciona a FIFA, que se interessa mais por lucro que por esporte. Por isso desembarcou no Brasil com a sua tropa de choque para obrigar o governo a esquecer leis e costumes.
A FIFA quer proibir, durante a Copa, a comercialização de qualquer produto num raio de 2 km em torno dos estádios. Excetos mercadorias vendidas pelas empresas associadas a ela. Fica entendido: comércio local, portas fechadas. Camelôs e ambulantes, polícia neles!
Abram alas á FIFA! Cerca de 170 mil pessoas serão removidas de suas moradias para que se construam os estádios. E quem garante que serão devidamente indenizadas?
A FIFA quer o povão longe da Copa. Ele que se contente em acompanhá-la pela TV. Entrar nos estádios será privilégio da elite, dos estrangeiros e dos que tiverem cacife para comprar ingressos em mãos de cambistas. Aliás, boa parte dos ingressos será vendida antecipadamente na Europa.
A FIFA quer impedir o direito à meia-entrada. Estudantes e idosos, fora! E nada de entrar nos estádios com as empadas da vovó ou a merenda dietética recomendada por seu médico. Até água será proibido.
Todos serão revistados na entrada. Só uma empresa de fast food poderá vender seus produtos nos estádios. E a proibição de bebidas alcoólicas nos estádios, que vigora hoje no Brasil, será quebrada em prol da marca de uma cerveja Made in USA.
Comenta o prestigioso jornal Le Monde Diplomatique: “A recepção de um megaevento esportivo como esse autoriza também megaviolação de direitos, megaendividamento público e megairregularidades.”
A FIFA quer, simplesmente, suspender, durante a Copa, a vigência do Estatuto do Torcedor, do Estatuto do Idoso e do Código de Defesa do Consumidor. Todas essas propostas ilegais estão contidas no Projeto de lei 2.330/2011, que se encontra no Congresso. Caso não seja aprovado, o Planalto poderá efetivá-las via medidas provisórias.

Se você fizer uma camiseta com os dizeres “Copa 2014” , cuidado. A FIFA já solicitou ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) o registro de mais de mil itens, entre os quais o numeral “2014”.

(Não) durmam com um barulho deste: a FIFA quer instituir tribunais de exceção durante a Copa. Sanções relacionadas à venda de produtos, uso de ingressos e publicidade. No projeto de lei acima citado, o artigo 37 permite criar juizados especiais, varas, turmas e câmaras especializadas para causas vinculadas aos eventos. Uma Justiça paralela!

Na África do Sul, foram criados 56 Tribunais Especiais da Copa. O furto de uma máquina fotográfica mereceu 15 anos de prisão! E mais: se houver danos ou prejuízo à FIFA, a culpa e o ônus são da União. Ou seja, o Estado brasileiro passa a ser o fiador da FIFA em seus negócios particulares.

É hora de as torcidas organizadas e os movimentos sociais porem a bola no chão e chutar em gol. Pressionar o Congresso e impedir a aprovação da lei que deixa a legislação brasileira no banco de reservas. Caso contrário, o torcedor brasileiro vai ter que se resignar a torcer pela TV.

Frei Betto é escritor, autor de “A arte de semear estrelas” (Rocco), entre outros livros.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

MUTIRÃO PELO EMPREGO

Informe de utilidade pública:


projeto Maranata fará uma seleção para encaminhamento para emprego no dia 03/02/2012, de 8:00 às 15:00, na Av. Existente, 1084, Morro Alto (Esquina coma  Rua J). São centenas de vagas para homens e mulheres (de 17 a 60 anos), com ensino médio completo ou cursando. Os interessados devem comparecer ao local munidos de carteira de identidade, cpf e, se tiver, carteira de trabalho. Apoio ao projeto: Ilce Rocha.